quinta-feira, 27 de maio de 2010

Quarto mês

















O bebê passa a dormir praticamente a noite inteira. Durante o dia está mais ativo. Sorri bastante. A boca continua sendo o centro do conhecimento. Ele segue objetos visualmente até 180 graus. Tenta pegar brinquedos suspensos e pode passá-los de uma mão para outra. De bruços, fica cada vez mais com a cabeça firme e equilibrada. Começa a erguer o tórax. As mãos devem se abrir, o que é um bom sinal de desenvolvimento. "Crianças com problemas cerebrais não abrem o polegar", afirma o neuropediatra Luiz Celso Vilanova. O quarto mês traz muitas novidades: o bebê chora quando é deixado sozinho, gosta de brincar de esconde-esconde com a mãe que tapa o rosto com as mãos, explora o corpo, pegando o pé ou os genitais. Tocar os calcanhares indica que ele começa a usar a musculatura da perna. "Um treino que mais adiante será exigido no engatinhar e no andar", diz Lembo. A linguagem avança com a percepção de sílabas e palavras. O bebê nota que os sons são acompanhados pelos movimentos da boca de quem fala.

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quinta-feira, 15 de abril de 2010

Minha experiência no terceiro mês como mãe

Nesse terceiro mês tivemos muitas novidades... Meu filho é muito sorridente, esta sempre de bom humor, tirando as cólicas, que diminuíram bastante esse mês, mais ainda não acabaram totalmente. Agora ele esta bem esperto já, olha para os lados, me procura quando ouve minha voz, já reconhece o papai quando ele chega, adora ver desenhos animados... Desde que ele nasceu sempre gostei muito de desenhos, e sempre amamento assistindo desenho, e ele aprendeu a gostar, o preferido dele é o Bob Esponja, é só começar a musiquinha da abertura, e ele já fica procurando a TV, uma gracinha...
Só estou amamentando, não dou nada além do meu leite a ele. Algumas pessoas ficam horrorizadas e dizem que ele vai ficar com fome, com sede, e outras coisas... Porém, uma coisa muito importante que aprendi - Nem tudo que ouvimos serve para alguma coisa...
Acredito que cada um deve cuidar do seu filho da maneira que acha correto, eu por exemplo, sigo a risca tudo que o pediatra do meu filho passa, e de acordo com ele, até os 6 meses, o bebê não precisa de nada mais além do leite materno, e realmente pra mim tem sido tudo exatamente como ele passou, meu filho ta gordinho, super saudável, nem resfriado ele pegou até agora, então não me importo com o que essas pessoas dizem, pois quero quer meu filho tenha uma vida saudável, e no momento certo ele vai conhecer tudo que é para ele comer e crescer com saúde.
Não devemos dar ouvidos a certos comentário, pois certas coisas podem nos deixar inseguras em relação a criação de nossos filhos, porém, cada mãe sabe o que deve fazer para cuidar bem do seu bebê. Hoje temos muitas informações que antigamente as pessoas não tinham, por isso certas coisas que fazemos hoje, parece absurdo aos olhos das pessoas que não tem essas informações, mais isso não significa que estamos errados em não dar chá para o bebê, comidas, doces, leites na mamadeira (sem indicação do pediatra), água ou qualquer outra coisa. Meu filho tem desenvolvido super bem, crescimento, peso, tudo normal, e assim, apenas alimentado com leite materno a livre demanda.

Terceiro mês



Terceiro mês

A boca é o principal instrumento do bebê para conhecer o mundo. Ela discrimina consistência, volume, texturas dos objetos, das pessoas e até das partes do corpo do bebê. Ele ainda não leva o pé à boca, mas as mãos são saboreadas junto com brinquedos moles que já consegue pegar. Os movimentos reflexos continuam a diminuir. O da marcha, por exemplo, é trocado pela tentativa voluntária de seu filho ficar apoiado nas duas pernas quando colocado em pé. A coluna está mais ereta. No final do terceiro mês, o bebê consegue erguer bem a cabeça, o tronco, esticar os braços e movimentar a cabeça à procura de objetos e sons. O padrão de sono muda. A criança dorme 16 horas por dia. Ainda é bastante e existe uma razão. "O bebê precisa disso tudo de sono para não consumir calorias a mais do que as necessárias, já que o seu metabolismo trabalha loucamente", diz Lembo. E, ao dormir, o bebê controla seu desenvolvimento. Ele alterna sono profundo e sono REM (quando os olhos se movimentam). Sabe-se que é no REM que os adultos sonham. Não dá para comprovar se os bebês fazem o mesmo, mas é nessa fase do sono que as células de seu cérebro formam novas sinapses. A atividade cerebral do bebê nesses momentos é tão intensa que, às vezes, ele sofre uma espécie de blecaute, tamanha a quantidade de informações que são registradas. Em atividade, os movimentos do bebê avançam. Ele começa a virar o corpinho para o lado. Já tem noção de profundidade desde que nasce, mas não de perigo, que é algo a ser aprendido. Por isso, cuidado com as quedas. Do terceiro para o quarto mês aparecem os arrulhos ou balbucios. "Quando os pais conversam com os filhos, eles respondem com sons e entonação como se estivessem mantendo um diálogo", diz a pediatra Rosa.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Calendário de vacinação infantil




















Imunizações





Calendário Básico de Vacinação da Criança





IDADE
VACINAS
DOSES
DOENÇAS EVITADAS
Ao nascer
BCG - ID
dose única
Formas graves de tuberculose
Vacina contra hepatite B (1)
1ª dose
Hepatite B
1 mês
Vacina contra hepatite B
2ª dose
Hepatite B
2 meses
Vacina tetravalente (DTP + Hib) (2) 1ª dose
Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b
VOP (vacina oral contra pólio)
1ª dose
Poliomielite (paralisia infantil)
VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano) (3)
1ª dose
Diarréia por Rotavírus

Vacina tetravalente (DTP + Hib)
2ª dose
Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b
4 meses
VOP (vacina oral contra pólio)
2ª dose
Poliomielite (paralisia infantil)
VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano) (4)
2ª dose
Diarréia por Rotavírus
6 meses
Vacina tetravalente (DTP + Hib)
3ª dose
Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b
VOP (vacina oral contra pólio)
3ª dose
Poliomielite (paralisia infantil)
Vacina contra hepatite B
3ª dose
Hepatite B
9 meses
Vacina contra febre amarela (5)
dose inicial
Febre amarela
12 meses
SRC (tríplice viral)
dose única
Sarampo, rubéola e caxumba
15 meses
VOP (vacina oral contra pólio)
reforço
Poliomielite (paralisia infantil)
DTP (tríplice bacteriana)
1º reforço
Difteria, tétano e coqueluche
4 - 6 anos DTP (tríplice bacteriana 2º reforço Difteria, tétano e coqueluche
SRC (tríplice viral) reforço Sarampo, rubéola e caxumba
10 anos
Vacina contra febre amarela
reforço
Febre amarela

(1) A primeira dose da vacina contra a hepatite B deve ser administrada na maternidade, nas primeiras 12 horas de vida do recém-nascido. O esquema básico se constitui de 03 (três) doses, com intervalos de 30 dias da primeira para a segunda dose e 180 dias da primeira para a terceira dose.

(2) O esquema de vacinação atual é feito aos 2, 4 e 6 meses de idade com a vacina Tetravalente e dois reforços com a Tríplice Bacteriana (DTP). O primeiro reforço aos 15 meses e o segundo entre 4 e 6 anos.

(3) É possível administar a primeira dose da Vacina Oral de Rotavírus Humano a partir de 1 mês e 15 dias a 3 meses e 7 dias de idade (6 a 14 semanas de vida).

(4) É possível administrar a segunda dose da Vacina Oral de Rotavírus Humano a partir de 3 meses e 7 dias a 5 meses e 15 dias de idade (14 a 24 semanas de vida). O intervalo mínimo preconizado entre a primeira e a segunda dose é de 4 semanas.

(5) A vacina contra febre amarela está indicada para crianças a partir dos 09 meses de idade, que residam ou que irão viajar para área endêmica (estados: AP, TO, MA MT, MS, RO, AC, RR, AM, PA, GO e DF), área de transição (alguns municípios dos estados: PI, BA, MG, SP, PR, SC e RS) e área de risco potencial (alguns municípios dos estados BA, ES e MG). Se viajar para áreas de risco, vacinar contra Febre Amarela 10 (dez) dias antes da viagem.


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INFLUENZA PANDÊMICA (H1N1) 2009

A Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 é uma doença respiratória contagiosa causada por um novo subtipo de vírus da gripe. Assim como a gripe comum, a Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 é transmitida, principalmente, por meio de tosse, de espirro e de contato direto com secreções respiratórias de pessoas infectadas. Entre 7 e 14 dias a partir da contaminação pelo novo vírus, os sintomas podem aparecer. Você deve procurar a unidade de saúde mais próxima ou o seu médico de confiança se apresentar febre, tosse e dificuldade respiratória.

CRONOGRAMA DE VACINAÇÃO

De 8 a 19 de março

- População indígena das aldeias.
- Trabalhadores da rede de atenção à saúde envolvidos na resposta à pandemia .
Entre os trabalhadores estão médicos, enfermeiros, recepcionistas, pessoal de limpeza e segurança, motoristas de ambulância, equipes de laboratório e profissionais que atuam na investigação epidemiológica envolvidos na resposta à pandemia.

De 22 de março a 2 de abril

- Grávidas em qualquer período de gestação.
As mulheres que engravidarem após este período devem procurar um posto de vacinação.
- Crianças de seis meses a dois anos.
As crianças receberão duas meias doses. A segunda dose deverá ser administrada 30 dias após a primeira.
- Pessoas com doenças crônicas (exceto idosos, que serão chamados na próxima etapa).

De 5 a 23 de abril

– Todos os adultos saudáveis de 20 a 29 anos .
- Grávidas em qualquer período da gestação.

De 24 de abril a 7 de maio

– Idosos com mais de 60 anos com doenças crônicas.
Os idosos serão vacinados durante a campanha anual de imunização contra a gripe comum. Aqueles que tiverem doenças crônicas tomarão as duas vacinas.
- Grávidas em qualquer período da gestação.

De 10 a 21 de maio

- População de 30 a 39 anos.


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A impotância da vacinação

Vacinas

A importância da Vacina


O que é vacinação?

A vacinação sensibiliza o sistema imunológico do organismo, prevenindo o surgimento de doenças causadas por vírus e bactérias específicas. Dessa forma, ajuda o sistema imunológico a estabelecer meios de defesa contra esses microorganismos, de forma que, quando uma pessoa imunizada fica exposta à doença, o seu sistema imunológico poderá reagir rápida e eficazmente para prevenir a infecção.

A vacinação expõe o organismo às vacinas administradas geralmente por injeção. Essas vacinas contêm quantidades ínfimas de produto que provoca a formação, pelo sistema imunológico, de anticorpos e de células especiais contra o vírus ou a bactéria em questão.

O sistema imunológico memoriza esta informação. Posteriormente, inclusive vários anos mais tarde, quando ocorrer uma invasão desta bactéria ou deste vírus no indivíduo imunizado, o sistema imunológico desperta e causa imediatamente uma reação. É neste momento que o indivíduo produz rapidamente e em grandes quantidades as células e os anticorpos apropriados. Estes impedem que os vírus e as bactérias se estabeleçam no organismo e causem uma infecção.

As vacinas são preparadas de acordo com diversos procedimentos. Algumas são fabricadas a partir de microorganismos mortos (por exemplo, a vacina contra a poliomielite ou contra a gripe). Outras contêm organismos vivos enfraquecidos (por exemplo, as vacinas que protegem contra o sarampo, caxumba e a rubéola), que estimulam uma reação imunológica sem causar enfermidade na pessoa.




Vírus da poliomielite

Algumas das vacinas mais recentes, como a vacina contra o Haemophilus influenzae do tipo b e a vacina acelular da coqueluche, são preparadas a partir de partes ínfimas, não infecciosas, de bactérias ou vírus.




Haemophilus Influenzae

Vacinas

As vacinas são as ferramentas mais poderosas que existem para combater as doenças. Protegem milhões de crianças e adultos das doenças que ameaçam suas vidas, incluindo poliomielite (paralisia infantil), tétano, difteria, coqueluche, febre amarela, encefalite japonesa, sarampo, hepatite B, meningite e gripe.

Graças às vacinas, a varíola foi eliminada da face da terra. O vírus da poliomielite silvestre está fora de circulação na maioria dos países. Com o propósito de erradicar a poliomielite do planeta até o fim de 2005, a Sanofi Pasteur se juntou a todos aqueles que apóiam a iniciativa da Organização Mundial de Saúde e do Fundo para a Infância das Nações Unidas com uma doação de 50 milhões de doses da vacina contra a poliomielite para as Jornadas Nacionais de Imunização que serão fundamentais na erradicação da pólio em cinco países africanos (Angola, Libéria, Serra Leoa, Somália e Sudão).

As vacinas são também a forma mais econômica de intervenção, pois sua abordagem reduz os custos dos tratamentos de saúde, relacionados com as doenças infecciosas.

O êxito alcançado na prevenção das doenças deste tipo, deve-se em grande parte à dedicação e à união da comunidade responsável pela imunização, que incluem médicos, enfermeiros, pesquisadores, planejadores da área de saúde pública, organizações de saúde pública e comunidades religiosas.

A Sanofi Pasteur está à frente deste esforço. Dedicamo-nos exclusivamente à pesquisa, produção e distribuição de vacinas no mundo inteiro.



A vacinação pode eliminar a doença?

A eliminação de uma doença infecciosa em escala mundial, chamada de erradicação da doença, define o objetivo ideal da vacinação. Neste caso, o vírus ou a bactéria desaparece completamente, bem como a necessidade de prosseguir o programa de imunização. No entanto, a erradicação é um processo complexo, e exige condições favoráveis. Como exemplo, a vacinação já erradicou uma doença: a varíola. Por outro lado, a poliomielite está em vias de extinção, e procura-se energicamente erradicar o sarampo.




Vírus do sarampo

O controle da doença é um objetivo mais realista para a maioria dos programas de imunização. Isto significa que é possível reduzir significantemente o número de casos, para menos de 1% do nível anterior, assim como prevenir ou controlar rapidamente qualquer surto epidêmico. No controle de uma doença, é preciso manter muito elevados os níveis de imunização, pois os vírus ou as bactérias continuam a circular - embora em quantidade reduzida. Se abandonarmos a vigilância, a enfermidade poderá reaparecer de forma maciça. Os esforços despendidos para reduzir a incidência da coqueluche em crianças representam um bom exemplo do controle da doença.

Algumas vacinas destinam-se essencialmente a uma proteção individual. Por exemplo, a bactéria responsável pelo tétano vive na terra, e não podemos simplesmente evitar todos os riscos da exposição. Assim, a vacina antitetânica protege os indivíduos contra os efeitos da substância tóxica produzida pela bactéria do tétano..




Clostridium Tetani

A rubéola é um caso particular. Se a rubéola atacar uma mulher grávida não imunizada, as conseqüências sobre o feto podem ser trágicas. A imunização contra a rubéola serve também para proteger indivíduos ainda não nascidos.




Vírus da rubéola


Vacinas são seguras?

As vacinas se constituem em ferramentas que estão entre as mais inofensivas da medicina moderna. São muito raros os efeitos colaterais graves. Podem ocorrer reações alérgicas graves, porém o nível de risco é muito pequeno.

Os benefícios individuais da vacinação superam amplamente os riscos. De fato, estes riscos são muito menores do que o perigo representado pela doença.

Após a administração de uma vacina pode ocorrer, algumas vezes, o aparecimento de efeitos colaterais menores, por exemplo, um inchaço e sensibilidade no local da injeção, ou até de uma febre branda.

Embora desagradáveis essas reações são de curta duração e não interferem na rotina das pessoas vacinadas.

Entre os que lidam com a vacinação, ninguém se descuida da segurança das vacinas. Antes de ser utilizada, toda vacina deve ser submetida a provas de laboratório e ensaios no campo, e passar por um procedimento rigoroso de registro. Inclusive, quando a vacina já está registrada, cada lote passa por provas de inocuidade e de qualidade. Além disso, as vacinas são submetidas a uma vigilância contínua quanto aos seus efeitos colaterais.

O ideal seria que as vacinas não provocassem qualquer efeito colateral. Com este objetivo, os pesquisadores procuram desenvolver vacinas sempre melhores. Enquanto isso, convém reconhecer o mérito das vacinas disponíveis. Elas são muito eficazes e muito seguras.


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Minha experiência no segundo mês como mãe


O segundo mês chegou, agora com um pouco mais de experiência e menos medo...
Amamentação esta muito tranquila, idas ao pediatra sempre me deixam feliz, pois vejo como ele esta engordando e crescendo bem, só com o leite materno, é incrivel mesmo, as vacinas todas em dia, tudo indo perfeitamente bem, porém as cólicas ainda eram um problema, parecia que ao invez de melhorar, só piorava.
Mais com muito carinho fui cuidando cada vez melhor e tirando isso de letra, mais era um sofrimento muito grande ver ele chorar por causa da dor e não poder fazer nada, eu queria a dor dele pra mim pra ele não ter que sentir, mais infelizmente ele teria que passar essa fase.
As vacinas são algo muito importante, assim que o bebê nasce, já tem um calendário a seguir das suas vacinas.
Siga sempre o calendário e jamais deixe de vacinar seu filho.

Segundo mês


Segundo mês

Um dos grandes marcos desse período é o sorriso social. "Indica que o desenvolvimento psíquico e afetivo da criança está indo bem", diz a pediatra. É um fenômeno curioso, porque independe do olhar e da receptividade dos pais. "Crianças cegas e surdas também têm esse sorriso", diz Rosa. Além do sorriso, o bebê de 2 meses já consegue levantar o queixo, sinalizando que o controle da musculatura do pescoço está avançando. Tem também o reflexo de virar o rosto de lado se colocado de bruços quando acordado. Outros reflexos, como o de estender o corpo para trás se for subitamente levantado e o da marcha, começam a ser inibidos, porque o domínio sobre os movimentos aumenta. A visão – as duas retinas se fundem – permite ao bebê fixar e acompanhar objetos e pessoas. Ele enxerga a mãe de outro modo. Não apenas o contorno do rosto, como era antes. Vê detalhes, o nariz, a boca, os lábios. É capaz de reconhecer o pai, os avós, a babá. Nessa fase, é importante dar continuidade ao calendário de vacinas, orientado pelo pediatra. É que elas também dependem do desenvolvimento do bebê. Têm datas para ser ministradas porque o tecido que produz a imunidade do bebê, o linfóide, possui uma determinada velocidade de crescimento. "Não adianta imunizar o bebê antes porque o organismo dele não vai conseguir responder à vacina", diz o pediatra Francisco Lembo Neto.

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Minha experiência no primeiro mês.


Primeiro mês, muitas novidades e adaptações, tanto para o bebê, quanto para os pais.
Os primeiros dias foram mais sofridos pela falta de experiência, mais em alguns poucos dias, já estava perita em coisas basicas como, dar banho, trocar fraldas, fazer dormir, não entrar mais em desespero com as cólicas, acalmar, amamentar...etc
Porem, existem outras coisas que encomodam, como por exmplo, a casaria, eu não tive infecção, inflamação, nada disso, depois de 10 dias tirei meus pontos sem problemas e foi tudo muito tranquilo, porém o corpo leva tempo para se recuperar, então, para mim que não paro quieta, tive que ter paciência para esperar a minha recuperação. Dai uma das coisas que fazia para não me esforçar, era dar banho no meu filho na cama, enchia a banheirinha dele colocava na cama com a ajuda do meu marido ou da minha mãe, e dai sentada segurava meu filho com mais firmeza e sem dores no abdomem, isso na primeira semana, onde ainda temos dores abdominais e na coluna.
A amamentação também foi dificil nos primeiros dias, eu tive bastante leite, tanto que meu filho não dava conta, eu não conseguia tirar o meu leite com a bombinha e nem com as mãos, foi dificil pra mim, pois alem de todas as dores ainda com o peito empedrado. Não tive rachaduras, mais ficava esfolado o bico do seio, pois ele mamava muito e eu não estava acostumada também, por conta dessas dores não consegui amamentar ele nesse seio empedrado, e dei mama no outro seio durante um dia todo, no final da tarde, não tava mais suportando a dor no seio empedrado, meu marido queria me levar no medico para que eles tirassem o leite pra mim... Morri de medo..rs... criei coragem, e coloquei meu filho para mamar no qe estava doendo, nunca tinha sentido tamanha dor...foi de ver estrelas...mais deu certo... Desempedrou e dali pra frente fui dando certinho pra ele, cada mamada em um seio, mais devido a minha falta de experiência, fiquei com um seio maior que o outro, não teve jeito.
Uma das coisas tabém desse primeiro mês, foi o emocional, estava muito sensivel, qualquer comercial na tv me fazia chorar... Mudei de quarto para cuidar do meu filho, ficava no quarto dele para deixar meu marido dormir, pois ele trabalhava direto e não tinha como ficar comigo cuidando do bebê, então ficavamos apenas eu e o bebê, muito choro dele por causa das colicas, noites e noites sem dormir... E acabei por muitas noites chorando com ele, devido a mudança radical que acontece na vida da gente. Jamais me arrependi pelo meu filho ou rejeitei ele, sempre fiquei muito feliz em ser mãe, e cada vez que sentia um vazio por estar ali sozinha, com dores e sem dormir, olhava no rostinho dele e esquecia tudo, por que aquele momento ao lado dele fazia valer a pena cada dia sem dormir
Hoje posso dizer que não é nada facil ser mãe, e dizer também, que não existe amor maior no mundo do que o amor que sentimos por um filho, amor que supera qualquer barreira, qualquer coisa...
Chorava, sofria muito, achava que eu não iria conseguir amamentar meu filho, me perguntei por muitas noites, será que serei uma boa mãe?... será que ele vai gostar de mim??... E depois a cada dia fui tendo minhas respostas, superando meus limites, e sempre fiquei impressionada por ver como um amor pode crescer a cada dia, quando se pensa que não tem como ser maior.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Acompanhe o crescimento do seu bebê - Primeiro mês


Os pais ficam loucos por novidades, mas não adianta apressar os passos dos bebês. Cada nova habilidade é o aperfeiçoamento de uma anterior ou a combinação de outras já aprendidas. Segue uma seqüência predeterminada porque quem comanda esse espetáculo é o cérebro, e seu amadurecimento se dá em etapas. Leva a criança a firmar a musculatura dos olhos, depois a sustentar o pescoço, o tórax, até lá na frente ficar em pé. Esse percurso tem a ver com a formação dos circuitos neurológicos, que é induzida pela mielina, uma substância branca e gordurosa que aos poucos recobre as células nervosas. Sua função é agilizar o tráfego de impulsos nervosos entre as células para ativar as sinapses, as conexões que permitem a comunicação entre os neurônios. "Quando isso acontece, os estímulos fazem diferença. Um neurônio pode fazer sinapses com outros dois se a criança não for estimulada. Se for, é capaz de se conectar com outros dez", diz o neurologista Luiz Celso Vilanova. Não é preciso fazer malabarismos. O interesse, o afeto, os cuidados com o bebê são estímulos naturais sempre renovados pelos avanços da criança, que provocam novas respostas nos adultos. Acompanhe a seguir como tudo isso acontece.

Primeiro mês

Nesse início de vida, o bebê não controla nem a musculatura dos olhos. De todos os seus sentidos, a visão é a menos desenvolvida, por não ter sido exigida durante a gestação. No recém-nascido, seu alcance é de 20 a 30 centímetros, mais ou menos a distância entre o rosto do bebê e o da mãe na hora da amamentação. A criança não consegue focalizar objetos além dessa medida. As imagens são embaçadas e duplas porque as duas retinas ainda não estão unidas. O bebê é míope. Para ajudar nesse avanço, coloque móbiles coloridos sobre o berço. O olhar do bebê é atraído por objetos em movimento e de cores contrastantes, como preto e branco. Aos 6 meses, a visão estará quase igual à de um adulto. A audição do recém-nascido, ao contrário, é tão boa quanto a dos pais, porque começa a se desenvolver a partir do quinto mês de gestação. O feto escuta os movimentos dos órgãos maternos. A batida do coração da mãe gera ruídos que podem alcançar 95 decibéis. Tanto barulho quanto o de um helicóptero em pleno vôo. Por isso, com apenas 3 dias, o bebê reconhece a voz da mãe e, em 20, emite sons em resposta ou vira a cabeça em direção ao barulho. Com 1 mês, ele registra a seqüência de palavras e, com 8 semanas, será capaz de demonstrar preferência pelo idioma materno. O paladar do recém-nascido também é aguçado. "Ele tem capacidade de distinguir o salgado, azedo, amargo e doce. Gosta mais do último", diz a pediatra Rosa Resegue. Segundo ela, logo nos primeiros dias o bebê reconhece o leite materno entre o de outros seios. Nesse início, pode mamar cerca de dez vezes ao dia e dormir de 20 a 22 horas. A alimentação e o sono entram aos poucos na rotina. Acordado, o bebê parece estabanado e assustado em seus movimentos. Ele não os controla, são reflexos involuntários.

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Cólicas, noites de sono ou sem...


Meu bebê chorava muito, assim que mamou a primeira vez na maternidade, não escapou das terrivei cólicas.
Assim que chegamos em casa, a primeira noite, foi terrivel, eu ainda estava muito cansada, não havia dormido nada lá no hospital, e em casa, não foi diferente. Foi a adaptação do ambiente, do mundo lá fora, totalmente diferente do que era a barriga da mamãe e claro, as terriveis cólicas.
E dai em diante, não tive mais uma noite em que pudesse dormir ou ver ele dormindo tranquilo, me dava desespero, não sabia o que fazer, cheguei até a chorar junto com ele, por ve-lo sofrer e não poder fazer nada. No inicio eu pensava de tudo, e uma das coisas é que meu leite era ruim... Mais bobagem a minha, depois com muita informação de medicos e da internet que busquei, a primeira visita ao pediatra me deixou mais tranquila. Cólica é uma coisa que quase todos os bebês passam, é na verdade, uma transformação no intestino da criança, ele nunca comeu ou bebeu nada, dai quando nasce, se alimenta de leite materno, ou em algumas vezes, de outro tipo de leite, e em alguns bebês isso provoca cólicas, até que o intestino amadureça, e se acostume com o processo de funcinamento normal, isso pode levar 3 ou até 6 meses para passar. E cada fase é diferente, por isso uma das coisas importancia da amamentação é que a criança se alimente apenas do leite materno até o sexto mês, ou como orientação de seu pediatra, pois ele precisa aos poucos ir conhecendo os alimentos, e cada tipo de comida ser inserida no tempo certo e na dose certa para ele.
Existem muitas dicas de vovó que ouvimos por ai para aliviar as cólicas, pano quente na barriga, simpatias, Funxicória, remedinhos...entre chás etc...
No meu caso, nada resolveu, tentei de tudo, menos chá, pois sei que chá não é bom para bebês como se diziam os mais antigos, principalmente acompanhado de açucar.
A unica coisa que confortava meu bebê, era ficar de bruços no meu colo, massagens na barriguinha dele e muita calma da minha parte, ficava conversando com ele a noite toda para deixa-lo mais calmo... e foi assim que passei até os 4 meses dele, e como magica, de um dia para outro as cólicas se foram.
E uma coisa também muitoimportante, tudo que eu comia comecei a observar, refrigerantes e chocolates, fora do meu cardápio, e outras coisas também, por isso é sempre bom observar o que a mãe come, pois tem muita relação com as cólicas do bebê.
Ai vão algumas informações importantes...

O QUE É A CÓLICA?

A cólica tem sido definida como um longo período de choro vigoroso que persiste apesar de todos os esforços de consolo. O termo em si vem da palavra grega referente ao intestino grosso, refletindo a crença de que a fonte do desconforto é um problema digestivo.
A maioria dos bebês passa por períodos em que parecem anormalmente nervosos ou choram por nenhuma razão aparente. A cólica é mais comum durante os três ou quatro primeiros meses de vida. Pode começar nas três primeiras semanas após o nascimento e geralmente acaba perto dos três meses de idade. É raramente sentida por bebês com mais de seis meses de idade.
Durante os seis primeiros meses de vida, os bebês crescem a uma velocidade impressionante. Nessa época, o recém-nascido duplica o peso que tinha ao nascer. Devido à quantidade de alimento que precisam ingerir para sustentar esse crescimento, os bebês muitas vezes sofrem de indigestão e gases. Da mesma forma, o bebê pode engolir ar quando se alimenta ou durante uma ataque de choro prolongado. Engolir ar aumenta as dores por gases. Quando um bebê tem uma dor por gases, pode ser a pior dor que seu pequeno corpo já sentiu.
A diferença da cólica para os outros problemas é que, independente do que fizer, o choro não pára. Certas posturas corporais que ocorrem com um ataque de gases também podem ocorrer com a cólica. Por exemplo, seu bebê pode ter uma barriga tensa e distendida, com os joelhos encolhidos no peito, pulsos cerrados e mobilidade anormal de braços e pernas ou costas arqueadas.
Suspeite de uma verdadeira cólica quando seu bebê tiver ataques repentinos e sérios de choro alto que duram várias horas; se o choro ocorrer na mesma hora todos os dias, muita vezes à tarde ou à noite; se os episódios de choro acontecem repetidas vezes, começando de repente e terminando de forma abrupta; se seu bebê parece inconsolável e nada que fizer lhe traga conforto; se seu bebê parece zangado e se debate quando o segura no colo; e se parece não haver nenhuma explicação para esses repentes de choro.
Se seu bebê tiver cólica, os meses de choro e aflição aparentemente implacável do seu filho podem deixá-lo frustrado, ansioso, confuso, exausto, culpado e inadequado. Uma das principais preocupações ao lidar com um bebê com cólica, além de descobrir formas de confortá-lo, é confiar na sua capacidade de manter e criar um relacionamento amoroso com seu recém-nascido.

TRATAMENTO CONVENCIONAL

A simeticona é um composto que atua na superfície das bolhas de gás quebrando-as, aliviando conseqüentemente a dor e a pressão dos gases. Se grandes bolhas forem o principal problema, esse tratamento pode ser eficaz. A simeticona pode ser comprada sem receita médica na forma líquida, mas deve ser dada apenas se recomendada por um médico.
No caso de cólica constante, seu médico pode recomendar supositórios de glicerina para ajudar seu bebê a expulsar os gases ou fezes que causam seu desconforto.
Outros medicamentos, inclusive anti-flatulentos, sedativos e antiespasmódicos, são, às vezes, receitados para cólica e ocasionalmente oferecem alívio limitado, mas na maioria dos casos trazem pouco benefício. Além disso, podem ter graves efeitos colaterais. Peça ao seu médico para explicar todos os prós e os contras de qualquer remédio vendido com receita médica antes de dá-lo a um bebê com cólica.


DIRETRIZES ALIMENTARES

Se estiver amamentando e seu bebê tiver cólica, ele pode ser sensível a algo que você esteja comendo. Os agressores mais comuns são laticínios, chocolate, cafeína, melão, pepino, pimentão, frutas e sucos cítricos e alimentos condimentados. É bem provável que você mesma possa ter alergias desconhecidas a determinados alimentos. Para descobrir as alergias alimentares, tente seguir uma dieta de eliminação ou um rodízio alimentar. Seguir essas dietas pode parecer uma tarefa complicada, mas os resultados podem ser bastante animadores. Outra alternativa é manter um diário alimentar para ajudá-la a identificar correspondências entre os alimentos que ingere e os sintomas, tanto do bebê quanto seus. Se descobrir uma sensibilidade desconhecida da qual não tinha suspeitado, o simples fato de evitar o alimento provavelmente a fará se sentir melhor e também aliviará a cólica do seu bebê.
Se estiver amamentando um bebê com cólica, tente eliminar da sua dieta alimentos que produzam gás, inclusive couve-flor, brócolis, couve-de-bruxelas, pepino, pimentão verde e vermelho, cebola, favas e leguminosas. Outros alimentos na dieta da lactante que podem contribuir para a ocorrência de cólica incluem leite de vaca, banana, frutas silvestres, e qualquer coisa que contenha cafeína.
A lactante que amamenta um bebê com cólica deve minimizar a quantidade de alimentos crus na sua dieta. A dieta da lactante deve consistir em 70 a 80% de alimentos cozidos e apenas 20 a 30% de alimentos crus. Siga uma dieta simples.
Se seu bebê com cólica toma mamadeira, sua fórmula pode estar causando o problema. Pergunte ao seu médico se é aconselhável usar uma fórmula infantil diferente.

RECOMENDAÇÕES GERAIS

Se tiver um bebê com cólica, procure não ficar nervoso. O estresse e a tensão - tanto seus quanto do bebê - podem contribuir para a cólica e piorar o problema. Se sentir que sua frustração está fugindo de seu controle, converse com um profissional de saúde. Busque apoio emocional e terapia. No meio de um choro relacionado à cólica, experimente uma das seguintes sugestões. Alguns bebês reagem a algumas; alguns (infelizmente) não reagem a nenhuma.

Para ajudar a relaxar as câimbras musculares e acalmar seu bebê, coloque-o sobre seus joelhos ou contra seu peito com um saco de água morna entre você e a barriga do seu bebê.
Se seu bebê adorar água, experimente um banho morno e calmante.
Massageie a barriga do seu bebê com uma loção ou óleo sem álcool. Seguindo o caminho natural dos intestinos, esfregue suavemente do "canto" direito inferior do abdome até a parte inferior da caixa torácica, descendo para o "canto" esquerdo inferior; repita a operação.
Alguns bebês reagem quando são acariciados e ninados. Muitos bebês se acalmam quando você os coloca no colo e anda com eles.
Alguns bebês preferem a segurança de serem bem enrolados em um cobertor; alguns preferem cobertas soltas que permitam a livre movimentação. Tente descobrir o que seu bebê prefere.
Os bebês com sintoma nervoso sensível podem reagir melhor com a diminuição de estímulos externos. Experimente uma iluminação fraca, menos toques e uma atmosfera tranqüila.
Alguns bebês reagem à música calma e tranqüilizante; alguns a gravações de batimentos cardíacos; alguns a gravações dos sons com os quais conviveram nos nove meses de vida uterina, que incluem os batimentos cardíacos da mãe e o som constante do fluxo sangüíneo da mãe circulando no seu corpo. Curiosamente, o som da máquina de lavar roupa muitas vezes parece ter o mesmo efeito.
O movimento vigoroso distrai alguns bebês com cólica. Ouvir música animada e saltitar com o bebê no colo talvez não seja sua atividade predileta às 3 horas da manhã, mas sabe-se que tem surtido efeito.
Faça seu bebê "pedalar". Com o bebê deitado de costas no chão, movimente suavemente suas pernas, como se ele estivesse pedalando. Pratique esse exercício várias vezes, todos os dias. Esses movimentos passivos das pernas podem trazer conforto ao sistema digestivo do seu bebê.
Faça um curso de massagem infantil para aprender como a massagem ajuda o crescimento e desenvolvimento geral do seu bebê. Seu professor também pode lhe ensinar massagens e técnicas específicas para debelar a cólica

PREVENÇÃO

Tome nota dos acessos de irritabilidade e choro do seu filho e procure um denominador comum. Veja se seu filho chora mais ou menos na mesma hora, todos os dias. Tente determinar se certos alimentos ou atividades levam ao choro. Se descobrir uma relação, elimine o alimento ou a atividade que considera a causa.
Crie um ambiente calmo enquanto alimenta seu bebê e aproveite esse momento junto com seu filho. Ouça músicas relaxantes. Certifique-se de que você e o bebê estão fisicamente confortáveis. Vista-se e ao seu bebê de forma que não sintam frio e estejam à vontade. Garanta que a fralda do seu bebê não esteja muito apertada.
Ao alimentar seu bebê, tente segurá-lo em uma posição ereta para que o ar fique acima do leite no seu estômago. Isso ajudará seu bebê a expulsar o ar quando arrotar.
Se estiver dando mamadeira ao seu bebê, verifique o tamanho do furo no bico. O leite deve pingar lentamente quando a mamadeira ficar de cabeça para baixo. Se o furo for muito pequeno ou muito grande, seu bebê pode ingerir muito ar enquanto estiver mamando.
Para controlar a quantidade de ar que o bebê engole enquanto mama, limite o tempo em que realmente mama a dez minutos. Após cerca de 50 mililitros de líquido, tente fazer com que seu bebê arrote (mas não fique desanimado se ele não arrotar).
No final de cada mamada completa, ponha seu bebê para arrotar durante dez minutos. Fique calmo. Alguns minutos a mais, agora, podem evitar um acesso de cólica mais tarde.
Se seu bebê não conseguir arrotar após cerca de dez a quinze minutos, coloque-o em uma posição ereta durante cerca de uma hora e tente novamente.
Se estiver amamentando seu bebê, elimine os alimentos relacionados na seção Diretrizes Alimentares, e investigue a possibilidade de alergia alimentares.
A lactante deve tomar um suplemento de Lactobacillus acidophilus ou bifidus. Se estiver dando mamadeira ao seu filho, administre o suplemento dissolvido no leite.
Tente evitar dar muita ou pouca comida ao seu bebê. Regurgitar o alimento após mamadas pode indicar superalimentação; choro ou sucção contínua após a mamada pode indicar subalimentação. Faça o que seu filho mandar. Se seu bebê estiver engordando e se desenvolvendo normalmente, você provavelmente estará no caminho certo.


O QUE CAUSA A CÓLICA?

Embora há muito se presuma que a cólica seja um sinal de dor por gases, na verdade nunca se provou que todos os bebês ou a maioria dos bebês com cólica realmente tenham gases abdominais. A causa certa do problema continua a desconcertar a medicina. Além da possibilidade de dor por gases, há uma série de outras hipóteses relativas às causas da cólica, inclusive:

Alergia à proteína do leite materno ou à fórmula infantil.
Técnicas incorretas de alimentação.
Espasmos do cólon.
Trato intestinal imaturo e hiperativo.
Sistema nervoso imaturo e altamente sensível.
Temperamento.
Tensão em casa.
Ansiedade dos pais.
Má interpretação do choro por parte dos pais.

Provavelmente, uma combinação de alguns desses fatores, na verdade, faz parte da maioria dos casos de cólica infantil.

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Nada de chá - Não faça uso de chás para resolver o problema. O chá pode provocar ainda mais cólica já que o intestino do bebê ainda está imaturo. Ou o chá simplesmente por ter um efeito calmante faz seu bebê dormir, mas não resolve a cólica. Só use remédios com prescrição médica.

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Pós-Parto, cuidados com a mamãe


Pós-parto

Veja aqui as primeiras mudanças após o parto

Puerpério, este é o nome dado ao período pós-parto, que é o período que se inicia após a saída da placenta (dequitação) e termina com a primeira ovulação da mulher.
Ovulação esta que, pode ocorrer de 6 a 8 semanas após o nascimento do bebê para as mulheres que não estão amamentando. Já para as mulheres que amamentam, a ovulação pode levar de 6 a 8 meses para ocorrer.
Após o parto, o seu corpo não terminou com o processo de mudanças que começaram lá no dia da concepção. O bebê agora saiu mas seu corpo ainda precisa se recuperar do parto e as mudanças continuam. Há a recuperação física, há alterações hormonais, há o início da lactação (produção de leite) e há as mudanças psicológicas, afinal, agora você tem um bebê para cuidar.
Este período logo após o parto é chamado popularmente de resguardo, dieta ou quarentena.


Hemorragia Vaginal

Nas primeiras horas após o parto, é normal que haja uma hemorragia vaginal, acompanhada de coágulos. É um sangramento bem mais intenso que o de menstruação. No hospital, vai exigir a troca de absorventes muitas vezes ao dia. Ao se levantar pela primeira vez, você sentirá como o fluxo desce.
Esta hemorragia inicia-se com o descolamento da placenta da parede uterina. Nas primeiras horas é bastante intensa mas com o passar dos dias vai diminuindo e ficando mais parecida com uma menstruação que durará cerca de 40 dias. Evite, neste período, a utilização de absorventes internos, o fluxo deve sair e não ser contido.


Cansaço
É um dos sintomas pós-parto. Primeiro era a ansiedade pelo parto, depois o trabalho de parto e agora você está em fase de recuperação do parto e tem um bebê que precisa de você ao mesmo tempo. Nesta fase, é normal que você tenha entre 3 a 4 horas de sono seguidas, no máximo. Mas, lembre-se, é passageiro.

Dificuldade para urinar
Nas primeiras horas após o parto, pode ser difícil urinar. Veja o que pode causar isto:

* A bexiga está traumatizada
A bexiga pode estar traumatizada por toda a pressão exercida no parto pela cabeça do bebê e pode ficar paralizada por algumas horas após o parto. Pode estar cheia e talvez você não sinta vontade de urinar.

* A bexiga está sensibilizada pela anestesia
A anestesia do parto pode diminuir a sensibilidade da bexiga por algumas horas após o parto.

* A dor perineal impede a evacuação da bexiga
A dor perineal pode provocar um espasmo na uretra e não permitir a evacuação da bexiga.

É importante urinar nas primeiras 6 a 8 horas após o parto. Se isto não ocorrer, pode haver complicações. Mas não se preocupe pois a enfermeira te perguntará várias vezes sobre a vontade de urinar e te dará instruções para tal.

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Amamentação


A amamentação é umas das coisas mais prazerosas em ser mãe. Poder matar a fome do seu filho, é algo inexplicavel, saber que você tem o poder de faze-lo parar de chorar, poder ver aqueles olhinhos cheio de vida olhando pra você, é sem duvida momento mais importante da mãe com seu filho nessa fase da vida dele.
É um contato que devemos ter, sentir a respiração dele, o calor de suas mãozinhas... Isso é ser mãe, ele se sente seguro e reconhece a mãe só de sentir seu calor perto dele, seu cheirinho de mamãe... É lindo...
Eu não tive nenhuma dificuldade para amamentar, tive medo por ter seios pequenos, achava que não teria leite o bastante, porém, tive muito, até empedrou, por falta de experiencia de saber como lidar, mesmo com muita informação, na pratica é bem diferente. Não tive rachaduras, pois segui certinho as dicas para isso não acontecer.
Por isso vou dividir algumas dicas para esse momento ser magico parar todas as mães, assim como foi pra mim...

Preparando os seios

Cuidados com a mama

A preparação das mamas deve acontecer ainda durante a gestação. É nessa fase que as mamães de primeira viagem devem começar a aprender tudo o que envolve o aleitamento. “A mãe pode, inclusive, procurar um pediatra durante a gestação para se interar sobre a importância da amamentação, a alimentação do bebê e os cuidados que deve tomar”, orienta a Dra. Maria José Mattar.

Existem algumas técnicas que podem ser usadas para fortalecer o bico do peito e estimular as glândulas mamárias. Tudo para evitar probleminhas na hora da amamentação.

A regra número um é lavar o bico do peito apenas com água. Não utilize sabonete. Eles já têm uma hidratação natural ideal que deve ser preservada.

O banho de sol é um dos melhores procedimentos para preparar os seios. Tome de 10 a 15 minutos de sol no seio todos os dias, antes das 10 da manhã ou depois das 3 da tarde. Dependendo do seu tipo de pele e da intensidade do sol, você pode aumentar ou diminuir um pouco esse tempo. Se não tiver como tomar sol, você poderá utilizar uma lâmpada comum com a mesma finalidade. O calor do sol e da lâmpada deixa a pele mais resistente.

As massagens também são simples de serem feitas e bastante indicadas pelos médicos. Segure o seio com as duas mãos, uma de cada lado, e faça uma pressão da base até o bico, como se fosse uma ordenha. Repita o movimento cinco vezes com delicadeza, mas com energia. Depois, faça o mesmo com uma mão em cima e uma embaixo do seio. Esse procedimento ajuda na “descida” do leite e pode ser repetido uma ou duas vezes por dia.

As mulheres com o bico do seio invertido devem fazer uma massagem específica para estimular a saída do bico para fora. Muitas vezes, durante a gestação ele sai naturalmente, caso isso não ocorra, a gestante deve fazer a seguinte massagem: segure a extremidade do bico com o polegar e o indicador e rode os dedos, como se estivesse aumentando o volume do rádio.

Amamentando

Técnicas para a amamentar

O momento da mamada é único e merece uma preparação toda especial. Existem algumas técnicas que ajudam a mamãe a achar a posição correta para acomodar o bebê e facilitar a pega.

Existem três posições mais comuns, mas nada impede mãe e bebê de acharem uma forma mais agradável de se acomodar na hora da mamada. “A posição ideal é aquela onde ambos ficam confortáveis, com o bebê alinhado ao corpo da mãe”, diz a Dra. Maria José Mattar.

A posição tradicional é a sentada, onde o bebê fica de frente pra mãe, barriga com barriga, e quanto mais colados estiverem, mais fácil é a amamentação. Na posição sentada inversa, a mãe deve segurar o bebê como se fosse uma bola de futebol americano, colocando o corpinho debaixo de sua axila, com a barriga apoiada nas suas costelas. A mãe apoia o corpo do bebê com o braço e a cabeça com a mão. Essa posição facilita o bebê a pegar uma boa parte da auréola.

Algumas mães, especialmente as que se submetem à cesariana, optam por amamentar os filhos deitadas, onde o bebê fica de frente para a mãe, barriga com barriga.

Dizem que não se deve amamentar o bebê deitado, pois causa infecção nos ouvidos e a Dra. Maria José Mattar explica esse mito. “A boca, o nariz e o ouvido do bebê ainda são retificados e se ele é alimentado com leite artificial, que contém bactérias, a infecção acontece mais facilmente. O leite materno, ao contrário, dá mais proteção a essa mucosa”.

Depois de achar a melhor posição, o primeiro passo é colocar o seio na boca do bebê. Ao tocar o mamilo no lábio inferior do bebê ele abrirá a boca. Nessa hora a mãe deve enfiar o máximo da auréola na sua boquinha, puxando firmemente sua cabeça para a mama.

Independentemente da posição que a mãe escolher para amamentar o bebê, é importante que ela esteja relaxada, confortável e bem apoiada, sem se curvar para frente ou para trás. O bebê, da mesma forma, tem que estar posicionado corretamente, com o corpo junto ao da mãe, na altura da mama, os quadris seguros e o pescoço levemente esticado.

A Dra. Maria José Mattar orienta as mães a esvaziar um pouco a mama antes de dar de mamar quando o seio estiver endurecido. “Se o peito estiver muito cheio a boca do bebê escorrega e ele não consegue segurar o bico”.

Para ter uma boa pega, a boca do bebê deve ser levada em direção ao mamilo, e não o contrário. A mãe deve posicionar o polegar acima da auréola e o indicador abaixo, formando um ‘C’. Ao mamar, a boca do bebê deve estar bem aberta, com os lábios para fora, abocanhando quase toda a auréola e não somente o bico do peito, e as mamadas serão grandes e espaçadas.

Quando for tirar a criança do peito, é bom usar a técnica conhecida popularmente como "técnica do dedo mínimo", onde a mãe coloca o dedo mínimo na boca da criança para enganá-la. Ela aceita trocar o bico do peito pelo dedinho e, assim, não puxa o mamilo da mãe com força. Quando o bebê largar a mama, os mamilos devem estar levemente alongados e redondos.

Amamentação com posicionamento e pega corretos não dói, e é um momento bastante agradável para a mãe e para o bebê.