quinta-feira, 27 de maio de 2010
Quarto mês
O bebê passa a dormir praticamente a noite inteira. Durante o dia está mais ativo. Sorri bastante. A boca continua sendo o centro do conhecimento. Ele segue objetos visualmente até 180 graus. Tenta pegar brinquedos suspensos e pode passá-los de uma mão para outra. De bruços, fica cada vez mais com a cabeça firme e equilibrada. Começa a erguer o tórax. As mãos devem se abrir, o que é um bom sinal de desenvolvimento. "Crianças com problemas cerebrais não abrem o polegar", afirma o neuropediatra Luiz Celso Vilanova. O quarto mês traz muitas novidades: o bebê chora quando é deixado sozinho, gosta de brincar de esconde-esconde com a mãe que tapa o rosto com as mãos, explora o corpo, pegando o pé ou os genitais. Tocar os calcanhares indica que ele começa a usar a musculatura da perna. "Um treino que mais adiante será exigido no engatinhar e no andar", diz Lembo. A linguagem avança com a percepção de sílabas e palavras. O bebê nota que os sons são acompanhados pelos movimentos da boca de quem fala.
http://revistacrescer.globo.com
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Minha experiência no terceiro mês como mãe
Só estou amamentando, não dou nada além do meu leite a ele. Algumas pessoas ficam horrorizadas e dizem que ele vai ficar com fome, com sede, e outras coisas... Porém, uma coisa muito importante que aprendi - Nem tudo que ouvimos serve para alguma coisa...
Acredito que cada um deve cuidar do seu filho da maneira que acha correto, eu por exemplo, sigo a risca tudo que o pediatra do meu filho passa, e de acordo com ele, até os 6 meses, o bebê não precisa de nada mais além do leite materno, e realmente pra mim tem sido tudo exatamente como ele passou, meu filho ta gordinho, super saudável, nem resfriado ele pegou até agora, então não me importo com o que essas pessoas dizem, pois quero quer meu filho tenha uma vida saudável, e no momento certo ele vai conhecer tudo que é para ele comer e crescer com saúde.
Não devemos dar ouvidos a certos comentário, pois certas coisas podem nos deixar inseguras em relação a criação de nossos filhos, porém, cada mãe sabe o que deve fazer para cuidar bem do seu bebê. Hoje temos muitas informações que antigamente as pessoas não tinham, por isso certas coisas que fazemos hoje, parece absurdo aos olhos das pessoas que não tem essas informações, mais isso não significa que estamos errados em não dar chá para o bebê, comidas, doces, leites na mamadeira (sem indicação do pediatra), água ou qualquer outra coisa. Meu filho tem desenvolvido super bem, crescimento, peso, tudo normal, e assim, apenas alimentado com leite materno a livre demanda.
Terceiro mês
Terceiro mês
A boca é o principal instrumento do bebê para conhecer o mundo. Ela discrimina consistência, volume, texturas dos objetos, das pessoas e até das partes do corpo do bebê. Ele ainda não leva o pé à boca, mas as mãos são saboreadas junto com brinquedos moles que já consegue pegar. Os movimentos reflexos continuam a diminuir. O da marcha, por exemplo, é trocado pela tentativa voluntária de seu filho ficar apoiado nas duas pernas quando colocado em pé. A coluna está mais ereta. No final do terceiro mês, o bebê consegue erguer bem a cabeça, o tronco, esticar os braços e movimentar a cabeça à procura de objetos e sons. O padrão de sono muda. A criança dorme 16 horas por dia. Ainda é bastante e existe uma razão. "O bebê precisa disso tudo de sono para não consumir calorias a mais do que as necessárias, já que o seu metabolismo trabalha loucamente", diz Lembo. E, ao dormir, o bebê controla seu desenvolvimento. Ele alterna sono profundo e sono REM (quando os olhos se movimentam). Sabe-se que é no REM que os adultos sonham. Não dá para comprovar se os bebês fazem o mesmo, mas é nessa fase do sono que as células de seu cérebro formam novas sinapses. A atividade cerebral do bebê nesses momentos é tão intensa que, às vezes, ele sofre uma espécie de blecaute, tamanha a quantidade de informações que são registradas. Em atividade, os movimentos do bebê avançam. Ele começa a virar o corpinho para o lado. Já tem noção de profundidade desde que nasce, mas não de perigo, que é algo a ser aprendido. Por isso, cuidado com as quedas. Do terceiro para o quarto mês aparecem os arrulhos ou balbucios. "Quando os pais conversam com os filhos, eles respondem com sons e entonação como se estivessem mantendo um diálogo", diz a pediatra Rosa.
terça-feira, 13 de abril de 2010
Calendário de vacinação infantil
Imunizações
Calendário Básico de Vacinação da Criança
IDADE | VACINAS | DOSES | DOENÇAS EVITADAS |
Ao nascer | BCG - ID | dose única | Formas graves de tuberculose |
Vacina contra hepatite B (1) | 1ª dose | Hepatite B | |
1 mês | Vacina contra hepatite B | 2ª dose | Hepatite B |
2 meses | Vacina tetravalente (DTP + Hib) (2) | 1ª dose | Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b |
VOP (vacina oral contra pólio) | 1ª dose | Poliomielite (paralisia infantil) | |
VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano) (3) | 1ª dose | Diarréia por Rotavírus | |
Vacina tetravalente (DTP + Hib) | 2ª dose | Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b | |
4 meses | VOP (vacina oral contra pólio) | 2ª dose | Poliomielite (paralisia infantil) |
VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano) (4) | 2ª dose | Diarréia por Rotavírus | |
6 meses | Vacina tetravalente (DTP + Hib) | 3ª dose | Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b |
VOP (vacina oral contra pólio) | 3ª dose | Poliomielite (paralisia infantil) | |
Vacina contra hepatite B | 3ª dose | Hepatite B | |
9 meses | Vacina contra febre amarela (5) | dose inicial | Febre amarela |
12 meses | SRC (tríplice viral) | dose única | Sarampo, rubéola e caxumba |
15 meses | VOP (vacina oral contra pólio) | reforço | Poliomielite (paralisia infantil) |
DTP (tríplice bacteriana) | 1º reforço | Difteria, tétano e coqueluche | |
4 - 6 anos | DTP (tríplice bacteriana | 2º reforço | Difteria, tétano e coqueluche |
SRC (tríplice viral) | reforço | Sarampo, rubéola e caxumba | |
10 anos | Vacina contra febre amarela | reforço | Febre amarela |
(1) A primeira dose da vacina contra a hepatite B deve ser administrada na maternidade, nas primeiras 12 horas de vida do recém-nascido. O esquema básico se constitui de 03 (três) doses, com intervalos de 30 dias da primeira para a segunda dose e 180 dias da primeira para a terceira dose.
(2) O esquema de vacinação atual é feito aos 2, 4 e 6 meses de idade com a vacina Tetravalente e dois reforços com a Tríplice Bacteriana (DTP). O primeiro reforço aos 15 meses e o segundo entre 4 e 6 anos.
(3) É possível administar a primeira dose da Vacina Oral de Rotavírus Humano a partir de 1 mês e 15 dias a 3 meses e 7 dias de idade (6 a 14 semanas de vida).
(5) A vacina contra febre amarela está indicada para crianças a partir dos 09 meses de idade, que residam ou que irão viajar para área endêmica (estados: AP, TO, MA MT, MS, RO, AC, RR, AM, PA, GO e DF), área de transição (alguns municípios dos estados: PI, BA, MG, SP, PR, SC e RS) e área de risco potencial (alguns municípios dos estados BA, ES e MG). Se viajar para áreas de risco, vacinar contra Febre Amarela 10 (dez) dias antes da viagem.
http://portal.saude.gov.br
A Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 é uma doença respiratória contagiosa causada por um novo subtipo de vírus da gripe. Assim como a gripe comum, a Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 é transmitida, principalmente, por meio de tosse, de espirro e de contato direto com secreções respiratórias de pessoas infectadas. Entre 7 e 14 dias a partir da contaminação pelo novo vírus, os sintomas podem aparecer. Você deve procurar a unidade de saúde mais próxima ou o seu médico de confiança se apresentar febre, tosse e dificuldade respiratória.
De 8 a 19 de março
- População indígena das aldeias.
- Trabalhadores da rede de atenção à saúde envolvidos na resposta à pandemia .
Entre os trabalhadores estão médicos, enfermeiros, recepcionistas, pessoal de limpeza e segurança, motoristas de ambulância, equipes de laboratório e profissionais que atuam na investigação epidemiológica envolvidos na resposta à pandemia.
De 22 de março a 2 de abril
- Grávidas em qualquer período de gestação.
As mulheres que engravidarem após este período devem procurar um posto de vacinação.
- Crianças de seis meses a dois anos.
As crianças receberão duas meias doses. A segunda dose deverá ser administrada 30 dias após a primeira.
- Pessoas com doenças crônicas (exceto idosos, que serão chamados na próxima etapa).
De 5 a 23 de abril
– Todos os adultos saudáveis de 20 a 29 anos .
- Grávidas em qualquer período da gestação.
De 24 de abril a 7 de maio
– Idosos com mais de 60 anos com doenças crônicas.
Os idosos serão vacinados durante a campanha anual de imunização contra a gripe comum. Aqueles que tiverem doenças crônicas tomarão as duas vacinas.
- Grávidas em qualquer período da gestação.
De 10 a 21 de maio
- População de 30 a 39 anos.
http://portal.saude.gov.br
A impotância da vacinação
Minha experiência no segundo mês como mãe
O segundo mês chegou, agora com um pouco mais de experiência e menos medo...
Amamentação esta muito tranquila, idas ao pediatra sempre me deixam feliz, pois vejo como ele esta engordando e crescendo bem, só com o leite materno, é incrivel mesmo, as vacinas todas em dia, tudo indo perfeitamente bem, porém as cólicas ainda eram um problema, parecia que ao invez de melhorar, só piorava.
Mais com muito carinho fui cuidando cada vez melhor e tirando isso de letra, mais era um sofrimento muito grande ver ele chorar por causa da dor e não poder fazer nada, eu queria a dor dele pra mim pra ele não ter que sentir, mais infelizmente ele teria que passar essa fase.
As vacinas são algo muito importante, assim que o bebê nasce, já tem um calendário a seguir das suas vacinas.
Siga sempre o calendário e jamais deixe de vacinar seu filho.
Segundo mês
Segundo mês
Um dos grandes marcos desse período é o sorriso social. "Indica que o desenvolvimento psíquico e afetivo da criança está indo bem", diz a pediatra. É um fenômeno curioso, porque independe do olhar e da receptividade dos pais. "Crianças cegas e surdas também têm esse sorriso", diz Rosa. Além do sorriso, o bebê de 2 meses já consegue levantar o queixo, sinalizando que o controle da musculatura do pescoço está avançando. Tem também o reflexo de virar o rosto de lado se colocado de bruços quando acordado. Outros reflexos, como o de estender o corpo para trás se for subitamente levantado e o da marcha, começam a ser inibidos, porque o domínio sobre os movimentos aumenta. A visão – as duas retinas se fundem – permite ao bebê fixar e acompanhar objetos e pessoas. Ele enxerga a mãe de outro modo. Não apenas o contorno do rosto, como era antes. Vê detalhes, o nariz, a boca, os lábios. É capaz de reconhecer o pai, os avós, a babá. Nessa fase, é importante dar continuidade ao calendário de vacinas, orientado pelo pediatra. É que elas também dependem do desenvolvimento do bebê. Têm datas para ser ministradas porque o tecido que produz a imunidade do bebê, o linfóide, possui uma determinada velocidade de crescimento. "Não adianta imunizar o bebê antes porque o organismo dele não vai conseguir responder à vacina", diz o pediatra Francisco Lembo Neto.http://revistacrescer.globo.com